Visitando a EMA

Sábado, nosso último dia em Rio Grande.  De manhã, acordamos e olhamos para o céu, com nuvens e aspecto de chuva! Após o café da manhã, arrumamos todas as nossas coisas e partimos para o Cassino.

Não, EMA não é a ave! É a Estação Marinha de Aquacultura, um centro de pesquisa da FURG, localizada na praia do Cassino, em Rio Grande.

Chegando na EMA, fomos recebidos pelo Carlos Gaona,  que inicialmente fez uma apresentação geral das atividades da EMA e suas instalações.

Após a apresentação, visitamos as instalações do cultivo de camarões na EMA.

Alguém enxerga os camarões? Não?

Uma boa ampliação, e lá estão os camarões, ainda pequeninos.

No caminho, encontramos a Tatiana Machado, que explicou sobre a alimentação dos camarões em sua fase inicial de crescimento.

Tatiana, Mariani, Ana e o João.

E nos levou para  conhecer um local que parece saido de um filme de ficção científica, com tubos gigantes com líquidos coloridos e borbulhantes!

Manoel , as gêmeas (quem é quem?), Ana Padilha, Claudio, Zeli, Ilocy, Fábio, Noeli e o Marcelo. O Fábio, com a mão no peito está cantando o hino do colorado?

Mas são locais para cultivar as microalgas (é isso Tatiana?) que irão servir de alimento para os camarões em sua fase inicial de crescimento. O borbulhar é para manter o líquido em movimento constante, e atrás de cada tubo, uma luz é mantida acesa constantemente, para ajudar na fotosíntese.

Saimos do prédio para  conhecer as instalações externas na EMA. A primeira parada foi nas estufas com os camarões. Infelizmente, como dentro da estufa estava muito úmida, a máquina fotográfica ficou fora da estufa. Mas lá dentro, encontramos várias piscinas com camarões em diferentes estágios de evolução.

Gisela, Marcelo, Mariani, Mariana e o Carlos, em frente a estufa de camarões.

Fora da  estufa, aproveitamos para conhecer a Stela Raupp, que nos mostrou ao lado das estufas, o local para cultivar microalgas. Estas microalgas também podem ser utilizadas para produzir biodiesel.

Stela Raupp, falando sobre o cultivo das microalgas.

E aproveitando que estávamos fora do prédio, o Carlos nos levou para conhecer os viveiros externos, aonde ficam os camarões maiores.

Nesta hora estava uma leve garoa, mas quando o Carlos puxou uma pequena rede de um dos tanques, muita gente deve ter lembrado que estava com fome, e a garoa ficou esquecida.

Os camarões!

Já tinhamos visto camarões e microalgas, faltavam os peixes! Então, a próxima parte da visita ficou a cargo do Ricardo Rodrigues, que nos levou para conhecer os peixes.

Ricardo cercado pelos alunos.

No laboratório, o Ricardo mostrou os bijupiras, os linguados e até o peixe palhaço (achamos o Nemo!). O bijupira parece um peixinho bem pequeno.

Bijupira.

Mas a fêmea pode pesar mais de 20 kilogramas (ok, kilograma não é unidade de peso, mas não é uma visita a um laboratório de física. ).

Juliane, Ana Padilha. Será que a Ju estava dormindo de pé?

As fotos do peixe palhaço e do linguado, infelizmente não temos. Fica para a pŕoxima visita.

O final da visita, foi uma apresentação da Stela Raupp, sobre as microalgas, com as quais ela trabalha. Na apresentação, a Stela levou um microscópio para que pudessemos olhar as diatomáceas (era isso? poxa, que vergonha, mas não lembro ...).

Ana, Noeli, Liziane, Lidiane e a Juliana. Ei Ana, a fila não anda? Tem mais gente querendo olhar no microscópio!

Faltou tempo para que pudessesmos fazer uma visita tranquila na EMA, que pena. Mas da próxima vez, teremos que reservar o dia todo para a visita.


Mas tinhamos que voltar a Santo Antônio da Patrulha, uma pena. Opa, mas a visita ainda teria uma parada! A última em Rio Grande.

Um agradecimento ao Carlos, Stela , Tatiana e Ricardo por nos ter mostrado as atividades na EMA, e em especial por tererm doado um tempo precioso, que com certeza seria importante no trabalho de pesquisa de cada um. Mas formar jovens pesquisadores, também é algo importante, e com certeza os alunos, professores e pais que acompanharam a visita, também agradecem pela oportunidade!

PS: Encontrei o Nemo!

Peixe-palhaço.